quarta-feira, 20 de abril de 2011

Conflitos

Como é do conhecimento geral, as Coreias estão em constante conflito. Também é do conhecimento geral que a Coreia do Sul é constantemente invadida (sem autorização) pela Coreia do Norte. São também conhecidas as várias provocações que são feitas à do sul pela do norte. Tudo isto se passa sem que a comunidade internacional consiga fazer algo para o parar, mesmo depois de várias ameaças de embargos. Mas no fundo ninguém se quer meter com Kim Jong-il com medo da sua bomba atómica. O panorama parece não se alterar e assim vamos vivendo, ficando aquela zona está em permanente estado de alerta.




Eu tenho umas ideias para mudar isso. Tendo por base a enorme competência da nossas forças de segurança, bastante rotinadas nesse tipo de situação, poderíamos realizar umas alterações que visassem o bem estar da comunidade do norte.
Vamos então a explicações:o problema principal vem do Norte, e é também ele o principal foco de violência. Como tratar do assunto? De acordo com as nossas super-mega-espetaculares forças de segurança, é mais fácil irradiar o Sul e assim acaba-se com o problema de raíz. Se o Sul não existisse, pelo menos naquela região, tudo estava sanado.
Ficava tipo assim:




Poupa-se tempo e não se causava transtornos ao pacifico povo do Norte. Claro que há sempre um problema: Como se irradia um povo maior? E sem que haja culpa de ninguém, a não ser que essa culpa seja do povo do Sul só por causa de existir!!

Pois bem, mais uma vez, as nossas super-mega-hiper-bué espetaculares forças de segurança têm a explicação: elementar meu caro, pede-se com educação que abandonem a zona e vão mais para sul. Com educação? Sim, ninguém resiste a um pedido amigável de um agente depois de levar com duas ou três cacetadas na tromba! E resulta?? Claro que sim, basta que os agentes venham em manada e peçam muitas vezes educadamente com o cacetete. E se as pessoas por um motivo parvo queiram ficar na sua zona?? Meus amigos, uns tiros de borracha nunca fizeram mal a ninguém, especialmente nos olhos, as pessoas têm dois por algum motivo.
Mas isso é completamente errado. Não vão as fabulásticas-especias-muitaboas forças de segurança ser cruxificadas pela opinião pública?? Claro que não. Pedimos ajuda a uns orgãos de (des)informação que filmem a revolta dessas pessoas e que digam que foram elas que começaram! Não estudaram contra-informação na escola prática da GNR? Genial senhor agente, GENIAL!!!
Nós por cá é assim! Fácil e eficaz!
E aí nos Orientes? Não querem uma ajudinha das nossas tropas de elite? Se a Coreia do Sul se mudasse para perto da Austrália nada disto acontecia .


Apesar de ser uma obra de ficção, esta novela tem contornos reais com base em testemunhos de pessoas que foram educadamente corridas a cacetete enquanto bebiam umas cervejas a uns bons 500mt da possível zona de conflito. Com isto ganharam umas nódoas negras e umas idas ás mesmas roulotes mas que ficam agora mais 500 mts para Sul. Assim se resolvem os problemas por cá. Se há gente que merece? Ser dúvida, mas podiam deixar pessoas de mais de 60 anos de fora disso, bem como mulheres que mais não fazem que acompanhar o namorado numa ida à bola.
Este post é dedicado aos amigos de aqui. Bem como a todos os outros que se juntam nas roulotes do Alto dos Moinhos e que fizeram os 100mt barreiras em menos de 5 segundos. E não se esqueçam: as roulotes não desapareceram, apenas mudaram de poiso para um local mais a Sul. Até logo malta


P.S. a malta dos verdes que virá aqui destilar ódio não se esqueça que há 2 mesitos levaram com a mesma carga policial dentro do vosso próprio estádio. E tudo começou com os agentes a quererem identificar UM elemento da Juve Leo que tinha uma tocha acesa. UM ELEMENTO e toda a bancada foi corrida a pontapé e cacetete. VIVA AS NOSSAS FORÇAS DE SEGURANÇA

3 comentários:

Erk disse...

Não vejo porque criticar.

Desta vez, como em poucas, acertaste.

Abraço.

Petinga disse...

Nao ha odio nenhum para destilar- faco minhas as palavras do Valdemar.

Um abraco

ana disse...

Podiam destilar veneno para lhe fazer a vontade, caramba. São lixados, vocês!

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