Graças à competência, perspicácia e pró-actividade dos nossos agentes / amigos (eles sabem bem que são por isso não divulgo nomes, o Assange que descubra e publique quem eles são, não queremos que passe o 2011 a coçar os tomates - já que as amigas suecas já não o
querem podem fazer) 'O Banco' traz a público, em mais um rigoroso exclusivo, imagens que são uma ilustração fiel do que realmente é um certo e determinado clube de Carnide!
Como podem ver é um clube que empata a vida a todos os outros. Ali, empanado na via pública, mesmo no meio das faixas de rodagem, à labrego a quem saiu a carta na farinha Amparo, importunando, constrangendo e obstruindo a vida de quem tem a onde ir e tem o que fazer! Um mono inútil que pouco ou nada de bom acrescenta e que só por estar parado é já de si motivo de incómodo para todos os que o rodeiam.
Mas a imagem é também ilustrativa, no sentindo em que mostra que o mono, apesar de grande e vistoso não cumpre a função para que foi concebido, nem vai a lado nenhum. É um mamarracho escarlate que não vai a lado nenhum e isto está à vista de todos que o queiram ver.
Mas há mais.
Eis as imagens que mostram bem como é que o clube de Carnide se comporta e chega onde
pode quer.
A reboque!
Diz o povo que uma imagem vale mais que mil palavras, neste caso são duas imagens que mostram que estamos perante o clube que quer e gosta de andar a reboque. É uma constante da sua vida e marca a sua história.
Anda a reboque da Liga e dos árbitros nos títulos que tem conquistado: Cunha Leal, Ricardo Costa, Lucílio Baptista, são apenas alguns nomes de quem tem rebocado o Benfica, por estradas e túneis fora, rumo à
conquista obtenção dos títulos mais recentes.
Mas tem andado a reboque de muito mais gente e instituições. Impossível esquecer quando a Manuela Ferreira Leite (ela própria anda a reboque do partido que representa, partido esse que agora parece que quer ir a reboque do FMI, mas isso são outros 500), rebocou o Benfica rumo à legalidade, aceitando como garantia do pagamento de dívidas ao Estado, acções que ninguém sabia o que valiam.
São os jogadores que andam a reboque de uma imprensa subserviente e que os reboca em direcção a um estatuto normalmente imerecido; jogadores esses que andam tradicionalmente a reboque uns dos outros, num balneário mais vezes cor-de-rosa que propriamente vermelho.
São os adeptos que a reboque da sua imaginação querem crer que o seu clube é o maior do mundo e que andam, muitos deles, a reboque de quem trabalha e produz, vivendo à conta de rendimentos mínimos, serviço nacional de saúde, escola pública e gratuita, tentando tirar para si próprios vantagens, raramente contribuindo para o bem comum.
Até a porra do tratador
da águia do milhafre, andou recentemente pelo túnel fora a reboque dos stweards, ficando depois empanado à porta do clube a chorar que merecia ser rebocado outra vez lá para dentro, para ele próprio rebocar os adeptos para mais uns minutos de devaneios ilusórios, rebocando os dirigentes para uma gestão que se vai revelando a cada dia que passa mais incomportável, tudo isto minutos antes de mais 90 minutos a reboque de quem apita a partida!