
Porque alguns clubes teimam em formar jogadores e alguns jovens lusos continuam a viver na ilusão que um dia poderão ser vir a ser o "novo Cristiano Ronaldo", a verdade é que os contentores que continuam a chegar com cromos internacionais, impedem que os nossos craques cheguem ao estrelato em solo luso. Depois de nos anos 60, uma grande parte da nossa juventude ter emigrado para França para fugir da guerra, agora e no início do século temos um novo fluxo migratório, sendo desta vez o Chipre o destino de eleição de estes jovens que fogem dos campos de batalha em que se transformaram os relvados portugueses.
Actualmente e de acordo com o zerozero.pt 12 dos 14 clubes que compõem a 1ª divisão cipriota têm nas suas fileiras jogadores portugueses. Encontramos lá de tudo, como velhas (quase) glórias: Chaínho, Calado e Luís Loureiro; ex-jovens promessas: Marco Almeida, Paulo Costa e Hélio Roque; ou ilustres desconhecidos (cá e lá certamente): Ricardo Joca, Tiquinho e Zé Nando.
É verdade que o campeonato do Chipre não alimenta horas de transmissões na Sport TV e que portanto as hipóteses de chegar à selecção são quase nulas (todos sabemos que o Scolari faz as suas observações a partir da sua sala), mas o meu conselho aos jovens portugueses que querem fazer do futebol carreira, é que aprendam grego ou turco. Além de que, como na maioria das ilhas mediterranicas, sol e belas praias não faltam!
3 comentários:
υπάρχουν άνθρωποι πιό ηλίθιοι από τα αυτιά.
ειδικά, αυτός πήρατε το χρόνο να μεταφράσετε αυτό
Se a partir de Julho o Caneleiras desaparecer do blog, procurem-no em Chipre!
Sempre desejei ir morar para um país cuja bandeira tem uma chiclete mascada e 2 pezinhos de salsa
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