sábado, 19 de março de 2011
Futre falou
Futre, futuro homem forte do futebol leonino, caso Dias Ferreira venças as eleições do próximo sábado*, tem sido uma das figuras centrais desta campanha.
Em causa tem estado o seu comportamento passado e o seu "amor ao clube", contestado por uns que não esquecem as traições das idas para o FC Porto, Benfica (com o pormenor de ter feito juras de amor ao Sporting, na véspera de assinar pelo rival) ou das suas recentes declarações em que se afirmava benfiquista e satisfeito pelo facto do clube da luz ser campeão e defendido pelo candidato que o quer trazer para Alvalade, com umas comparações assim a modos que estrambólicas.
Mas adiante. Seria importante ouvir qualquer coisa da boca do próprio Paulinho. Saber o que ele acha, ou conhecer-lhe as ideias para o clube. Estamos em campanha, é a altura própria para o fazer; daqui a 2 ou 3 meses, quando as eleições estiverem perdidas e quando houver um deslize, criticas e "se fosse eu faria assim ou assado", obviamente que já não vai interessar. E vai daí que o rapaz, finalmente falou, e para dizer o quê, perguntam vocês. Isto:
“É um dérbi único, incrível para as duas equipas. O jogo é de uma intensidade tremenda no relvado e nas bancadas apesar de o Real Madrid estar bem melhor do que o meu Atlético. Mas há 11 anos que não ganhamos e chegou a altura de o Atleti vencer o Real Madrid”
Fala do "seu" Atleti! Muito bem. É importante e relevante. Ora aqui está o que eu esperava ouvir, em período eleitoral daquele que pode vir a ser o director desportivo do Sporting, dentro de uma semana. Só foi pena não ter terminado com um "o meu coração só tem uma cor que é o "verde-e-branco" e o "rojo-y-blanco", coño!"
*Uma vez que está quase, oscultamos os leitores d'O Banco e metemos uma sondagem sobre quem é o favorito para as eleições; é ler o post em baixo e ir lá votar, fá'xavor!
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2 comentários:
Um abraço Repórter.
Importas-te? Espero que não, pois: um abraço.
Um abraço para ti e o beijinho da praxe para a Ana. Um não, dois.
Tu dizes que não, que não,
Inda has de vir a querer,
Tanto dá a água na pedra,
Que a faz amollecer.
Pirolito que bate bate,
Pirolito que já bateu,
Quem gosta de mim é ella,
Quem gosta d’ella sou eu.
Meu amor quem cala vence,
Mais vence que não diz nada,
Em certa occasiões,
Mais vale bocca calada.
Quem de mim te poz tão longe não teve boa eleição,
Quanto mais longe da vista,
Mais perto do coração.
Muito padece quem ama,
Mais padece quem adora,
Mais padece quem não vê,
O seu amor a toda hora.
Eu hei de te amar, amar
Hei de te querer, querer
Hei de te tirar de casa,
Sem seu pae, nem mae saber.
"Foi esta uma das musicas com que o Visconde de Castilho fez cantar, nas escolas primárias em 1850, o seu methodo repentino de leitura".
Ana, tudo isto é brincadeira, sabes isso não sabes? Mais ou menos brincadeira. É daquelas coisas. Exagero claro, mas não mentira. É filosófico, tem que ver com Sportinguismo. É uma das obrigações do Sportinguismo, a ode à Leoa.
Beijinho.
Ana, não faço mais. Prometo. Palavra que este amor de perdição termina aqui e agora. "Meu amor quem cala vence, mais vence que não diz nada".
Muahahaaahahaaahaha. Monte de Merda, és mesmo miserável. Que porcaria, mais uma vez. Deixa a aguardente porco.
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