Há o povo e há o labrego.
O povo é simples, pacato e humilde, por oposição ao labrego que é isto tudo e, por acréscimo, arrogante e convencido.
E não há pior labrego do que aquele que entende, por razões que só Deus sabe pois ele próprio não tem capacidade para explicar ou sustentar através de factos plausíveis, aparentar um complexo de (pseudo) superioridade, acreditando estar acima dos demais, ou seja, do povo.
Nunca fez mais do que o povo, aliás ficou sempre aquém nas suas conquistas e feitos e sempre gostou de recordar um certo dia em que as coisas lhe correram excepcionalmente bem para esconder o seu registo inferior e subalterno que ele não gosta que se saiba, e ao qual, desde anteontem, ele já não se pode agarrar.
O povo é simples, pacato e humilde, por oposição ao labrego que é isto tudo e, por acréscimo, arrogante e convencido.
E não há pior labrego do que aquele que entende, por razões que só Deus sabe pois ele próprio não tem capacidade para explicar ou sustentar através de factos plausíveis, aparentar um complexo de (pseudo) superioridade, acreditando estar acima dos demais, ou seja, do povo.
Nunca fez mais do que o povo, aliás ficou sempre aquém nas suas conquistas e feitos e sempre gostou de recordar um certo dia em que as coisas lhe correram excepcionalmente bem para esconder o seu registo inferior e subalterno que ele não gosta que se saiba, e ao qual, desde anteontem, ele já não se pode agarrar.
Era o seu coelho na cartola, o seu ás na manga, o seu plano de contingência quando derrapava e caminhava, perdão resvalava, inexoravelmente para o plano secundário que sempre o caracterizou.
Agora, surgiu na vida do labrego um acontecimento traumático que o deixou sem argumentos para atacar o povo. Que o fez ver a realidade como ela verdadeiramente se processa, deixando-o embasbacado, incapaz de reagir pois acreditava-se imune a tal tipo de vicissitudes, inalcançável pela sua arrogância e (pseudo) superioridade!
Foi-se o coelho, a cartola, o ás, a manga, o plano e a contingência, mas felizmente para o labrego ficaram os amigos do povo. Há elementos desse grupo de gente simples e humilde que o tenta manter em contacto com o que se passa no mundo real, mantê-lo com os pés bem assentes na terra, como o povo gosta de dizer…
Esta é mais uma tentativa de demonstrar ao labrego que ele é tão ou mais simples que o povo que ele tanto critica e do qual se tenta desmarcar...
Sim labrego, o povo vai continuar a festejar! E tem razões para isso! O labrego caiu do pedestal imaginário de onde só ele acreditava estar e patenteou toda a sua mediocridade, frivolidade, futilidade e tudo o mais que quiserem utilizar para qualificar o labrego caído em desgraça, por essa Europa, perdão, mundo fora!!! Juntou-se assim ao resto da malta nas festividades que celebram o seu regresso a um local de onde ele nunca verdadeiramente partiu, excepto na sua cabecinha mesquinha e pensadora...
P.S. - Os 7 foram pouco para ti Bengas. Que pena o jogo de Munique não ter tido mais 5 ou 10 minutos... Faz um favor a’O Banco em geral, e a mim, em particular: volta para o fundo da toquinha e não saias de lá!!! Bem hajas amiguinho e EMBRULHA!!!!
2 comentários:
Ó Mikas és um labrego. E, além disso, esse nome é um bocado abichanado...
Grande cromo este mikas.
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